A assinatura de planos de seguros-saúde com coparticipação pode gerar dúvidas aos novos contratantes. Porém, dependendo do perfil, a escolha por essa característica pode trazer muitos benefícios, garantindo a sua segurança para eventuais necessidades e mais economia para as despesas.
Pensando nisso, esta publicação busca informar as principais questões sobre o tema, para que você avalie se a opção é interessante ou não à sua realidade.
O que é e como funciona a coparticipação?
Caracterizada como mais uma modalidade de serviço de seguro-saúde, na coparticipação é definido um valor fixo mensal ao contratante com um adicional de custos estabelecido para procedimentos de consultas e exames realizados, com valores seguindo as taxas e as demais condições do contrato.
A opção é ideal para quem não utiliza os planos com tanta frequência, como jovens e adultos sem doenças previamente identificadas, para empresas de pequeno porte, que buscam ofertar benefícios sem extrapolar valores de investimentos e para todos que desejam utilizar os benefícios de forma consciente.
Ao final deste artigo, detalhamos a relação de Lucélia dos Santos, cliente da Trade que compartilha como o modelo de coparticipação de seguro saúde vem atendendo as suas expectativas. Acompanhe!
Coparticipação: boas práticas, normativas e cenário atual
Seguimos informando que as discussões sobre as regras e boas práticas da coparticipação estão, atualmente, em discussão.
Isso porque as normativas determinadas pela ANS (Agência Nacional de Saúde), foram revogadas por decisão do Supremo Tribunal Federal devido a necessidade de haver maiores desdobramentos do tema em uma legislativa própria e mais detalhada.
Mantenha-se informado
Logo, como o assunto continua em debate, sujeito a atualizações, disponibilizamos a seguir um checklist do que é essencial você saber a respeito do tema no momento, para não ter dúvidas na hora de contratação de seu seguro-saúde:
- Os valores da coparticipação podem ser tanto tabelados por nomenclaturas quanto por percentual.
- Nas normativas revogadas, a ANS orientava as operadoras para que não praticassem valores superiores a 30% e 40%.
- A cobrança percentual, atualmente, pode variar entre 20% a 30% do valor total do procedimento.
- A modalidade de coparticipação pode ser aderida para os mais diversos perfis de contratante: empresarial, individual, sindical, familiar.
Recomendações
Diante dessas informações, sugerimos que antes de contratar seu seguro com coparticipação, você converse com o seu consultor de saúde e analise os preços praticados por diferentes operadoras, se há isenção de cobrança para algum procedimento e quais seriam as taxas e valores para os serviços mais utilizados, baseados em seu estilo de vida.
Também recomendamos que seja avaliado o teto de valores estabelecido pela seguradora e como funciona a cobrança para atendimentos em prontos-socorros e internações, para que dessa forma você realize uma melhor gestão de seu plano.
Saiba mais
Durante a contratação de seu seguro-saúde com coparticipação, é interessante verificar se o contrato possui:
- Procedimentos e serviços de saúde sobre os quais a coparticipação reflete.
- Como será realizada a aplicação da cobrança.
- Os limites de teto para procedimentos que ultrapassam o valor.
- Critérios de reajuste de valores, se houver.
- Valores fixos para atendimentos em prontos-socorros e internação.
Entenda na prática
Lucélia Santos, 37, cliente da Trade, optou por assinar seu seguro saúde na modalidade de coparticipação e oferece mais detalhes de como o serviço vem atendendo suas necessidades: “Escolhi o modelo de plano com coparticipação da Notre Dame. Não utilizo muito, é mais para checkups, uma ou duas vezes ao ano, e paro caso venha a precisar de um pronto-socorro”, conta Lucélia.
A beneficiária também menciona sua boa relação com a operadora e como o teto de valores de coparticipação disponibilizado possui bons números:
“Pago R$ 160,00 mensalmente. O plano tem uma data de vencimento, que é todo início de mês. No mês em específico que utilizo, por exemplo, quando fui ao pronto-socorro, foi cobrado na fatura seguinte uma porcentagem em cima do meu valor total, ficando R$ 175,00. Para o meu caso, um seguro com coparticipação é uma boa forma de contar com qualidade médica com bons preços, sem ficar na mão em situações de emergência”, revela a assegurada.
Saiba mais da história de Lucélia e como o modelo de coparticipação em seguros-saúde vem atendendo suas expectativas aqui nesta publicação do linkedin.
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Para qualquer dúvida ou sugestão, utilize os comentários que responderemos o mais breve possível. Continue a leitura acessando a publicação de como funciona a contratação de seguros-saúde da Trade clicando aqui.
Até a próxima.